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Da criança ao idoso, a atividade social só traz benefícios


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Os Benefícios de trabalhar na área social


Trabalhar na área social é algo que faz bem para a alma e traz um grande sentimento de realização, o que já ficou comprovado que tem um grande impacto positivo na saúde.


Veja as principais vantagens de trabalhar na área social:


1 – Satisfação em Poder Ajudar

2 – Sentimento de Utilidade

3 – Adquirir Novas Experiências

4 – Ter um Diferencial no Currículo

5 – Ampliar o Networking

6 – Desenvolver uma nova habilidade através de vivencias reais


Mas como faço para iniciar?


Passo 1-– Escolha uma Causa


Passo 2 – Encontre a Instituição (Poderá desenvolver a atividade Online)


Passo 3 – Organize a Sua Rotina


Passo 4 – Tenha Disposição Para Aprender


Passo 5 – Faça Com Amor


Passo 6 – Divulgue o que faz para outras pessoas seguir o seu exemplo



Desenvolver habilidades sociais, independente da sua idade, sempre é uma vantagem


Aprender a ser solidário é um ensinamento que deve começar desde cedo. Atitudes como dividir e compartilhar são aprendizados importantes para a vida toda, as crianças aprendem através do exemplo, então não adianta só falar temos que fazer.


A formação do caráter na infância


Segundo dados de Rockey, Ron e Nancy, Chosen (Nampa, Idaho: Pacific Press Publishing Association, 2001), só nos primeiros doze meses de vida, o homem aprende metade, ou seja, 50%, de tudo que irá absorver em toda a sua vida. No período seguinte, o segundo ano, ele obtém mais 25% de todo conhecimento que guardará ao longo dos anos.


Segundo Telavita, empresa de psicologia online, pode-se dizer que o maior peso dos atributos do agir e pensar de uma pessoa encontra-se no desenvolvimento da criança. Durante essas fases do desenvolvimento infantil, consolida-se atitudes como o modo de sentar e até mesmo a maneira que a pessoa segue a sua linha de raciocínio para tomar decisões em sua vida por exemplo.


Quando se fala em educação infantil, há muito mais além de bons colégios e amizades, o que também são considerados conceitos importantes, porém hábitos positivos são essenciais para essa construção.


Faixa de 13 à 18 anos


Existe alguma idade mínima para ser voluntário?


Não. Crianças, jovens, adultos e idosos, independentemente da idade, podem ser voluntários. Quando o voluntário for menor de 14 anos, é importante lembrar que o Termo de Adesão e Plano de Trabalho Voluntário deverá ser preenchido e assinado pelos pais ou responsáveis legais.


Segundo, Fernanda Maranha, da Revista Pais Atentos, o trabalho voluntário é um ato de bondade e generosidade que pode ser feito por qualquer um, apenas doando um pouco de seu tempo para melhorar a vida de quem mais precisa.


Diversas são as instituições e os tipos de trabalhos voluntários que podem ser feitos. E, além da clara ajuda que é dada para quem carece de cuidado, quem pratica o voluntariado também pode ganhar muito com tal ação.


Um dos principais benefícios àquele que doa o seu tempo ao próximo é o de conhecer diferentes realidades. Isso traz consigo a sensação de pertencimento a um grupo e à consciência de como funciona a sociedade.


Na adolescência esses valores tornam-se ainda mais importantes, pois auxiliam na construção de uma personalidade mais consciente e responsável na vida adulta, como afirma a psicóloga Angeline Uenoyama, do Espaço Clínico Ápice. “Quando nos deparamos com situações ou pessoas com histórias muito distintas da nossa, descobrimos que o mundo é muito diferente daquilo que imaginamos e, assim, ampliamos nossa percepção e entendimento sobre ele”, diz.


O conhecimento prático é outro benefício do qual os adolescentes que se dedicam ao trabalho voluntário podem desfrutar. “O engajamento com o voluntariado na fase de adolescência pode ser um diferencial tanto em termos sociais como profissionais”, diz a psicóloga Angeline.


Ela elenca outros aprendizados que podem ser absorvidos do trabalho voluntário, como aprender novas habilidades, estimular novas vocações e até colocar em prática talentos ainda desconhecidos – o que pode inclusive ajudar na escolha da profissão.


Já entre as habilidades sociais adquiridas, a psicóloga destaca o estreitamento de relações com outras pessoas, o desenvolvimento de espírito de equipe – ou seja, desenvolver a noção de que o trabalho e a instituição só funcionam se muitos ajudarem para que isso aconteça – e também a consolidação da cidadania do jovem desde cedo.


Faixa de 19 à 25 anos


Será que é importante pro meu início de carreira?


Segundo a Unibh, o voluntariado pode ser tido como uma chave importante na escolha de profissionais pelas empresas. O voluntariado é indício de flexibilidade, pró-atividade, e capacidade de trabalho em equipe.


O voluntário é alguém que enfrentou desafios fora da sua zona de conforto e soube colocar novas ideias em prática. De acordo com um estudo de 2013, feito pela Delloite, empresa especializada em consultorias, 80% dos diretores de recursos humanos consideram como significativas as experiências de voluntariado como requisito para contratação de um novo funcionário.


Faixa de 26 à 30 anos


E pra quem quer se especializar?


Muito além do universo empresarial, as ações de voluntariado podem ser um grande diferencial para aqueles que pretendem seguir carreiras acadêmicas fora do Brasil. Tanto nos Estados Unidos quanto na Europa e na Oceania, muitas universidades de referência consideram não só um bom currículo escolar e os certificados de domínio de inglês na hora de selecionar os seus futuros alunos.


Na análise de quem será escolhido para entrar, a experiência do voluntariado pode ser um diferencial que aponta para a dinamicidade, capacidade crítica e preocupação com as dinâmicas sociais que cercam o candidato. O voluntariado aponta que a formação do aluno vai além da torre de marfim que muitas vezes cercam o mundo universitário e que impede o aluno de ter contatos com experiências mais diversas.


Faixa + 31


Seus trinta e poucos anos chegaram e com eles veio uma crise e uma necessidade de reinventar a carreira?


Acredite, isso é normal!


Segundo o Vagas.com, site de busca de vagas de emprego e busca de candidatos para empresas, a teoria dos setênios, o quinto ciclo, que começa com 28 anos, traz consigo uma severa crise de identidade, em que passamos a dar mais valor aos nossos anseios pessoais, aos nossos porquês.


Essa crise arrasta consigo outros fatores como o abalo da nossa identidade, a cobrança do sucesso que talvez ainda não tenha atingido, a certeza de não podermos tudo, de onde vêm a frustração e tristeza.


A sensações de angústia e vazio são muito comuns. As pessoas passam a não se conhecer, pois seus gostos mudam – ou por si mesmos ou pela pressão dos outros. Nessa fase, estamos realmente em organização e insistimos em nos perguntar “quem sou eu?”


Torna-se comum também terminarmos relacionamentos e começarmos outros. Mudamos de emprego, de ideologias, de partidos políticos, enfim… crises, desorganizações e reorganizações.


A partir dos 35 anos, conquistamos mais capacidade de julgamento, gozamos de mais maturidade psíquica e emocional, já acumulamos alguns bens materiais ou ao menos conseguimos uma renda que seja suficiente para as questões básicas de consumo.


A pergunta passa a ser: como é que encontro o caminho para a essência do mundo e para a minha própria essência, e ainda concilio carreira, família e as próprias ambições que foram tão importantes até o momento?


Mas antes de abandonar sua carreira e se aventurar em algo novo, você poderá contribuir com todo o conhecimento adquirido ao longo de sua carreira, com uma organização social que normalmente é muito carente de mão de obra especializada.


Você poderá testar suas perspectivas e analisar se o que imagina é o que realmente espera em sua nova carreira.


A terceira idade não pode ficar de fora, não!


Não deve ficar de fora. Ok?


Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a população idosa vai crescer de 900 milhões para mais de 2 bilhões nos próximos 35 anos em todo o mundo. Muitas dessas pessoas têm tempo para atuar como voluntárias e, além disso, carregam muitas experiências valiosas para compartilhar.


Benefícios do voluntariado na terceira idade


Segundo o Stannah, indústria portuguesa com mais de 150 anos, especializada em mobilidade de idosos, afirma em seu blog que o voluntariado na terceira idade oferece inúmeros benefícios às pessoas idosas.

Vejamos alguns dos benefícios do trabalho de voluntariado, além de promover o envelhecimento ativo e melhororar a qualidade de vida dos idosos:


Ajuda a combater sentimentos negativos


O voluntariado na terceira idade ajuda a combater efeitos do stress, irritação e ansiedade, cada vez mais comuns à medida que se envelhece. Ajudar o outro pode ter um efeito profundo no bem-estar psicológico das pessoas idosas.


Combate a depressão


O isolamento social e a solidão são preocupações e medos comuns entre idosos. O voluntariado na terceira idade mantém as pessoas idosos em contato regular com outros e ajuda a desenvolver um sistema de suporte sólido, que, por sua vez, protege-os contra a depressão e o isolamento.


Aumenta a autoconfiança


O voluntariado na terceira idade proporciona um sentido natural de realização, orgulho e identidade, promovendo a autoconfiança de quem faz voluntariado.


Proporciona um sentido de propósito.


As pessoas idosas, especialmente aquelas que estão na reforma ou perderam um cônjuge, podem encontrar novos significados e direção nas suas vidas ajudando os outros. O voluntariado pode ajudar a “esquecer” as preocupações, ao mesmo tempo que mantém os idosos mentalmente estimulados, acrescentando mais entusiasmo às suas vida.


Ajuda os idosos a manterem-se fisicamente saudáveis, promovendo o envelhecimento ativo.


O trabalho de voluntariado implica movimento. As pessoas idosas voluntárias tendem a andar mais, acham mais fácil lidar com as tarefas diárias, são menos propensos a desenvolver hipertensão e possuem melhores habilidades de pensamento. O voluntariado também pode diminuir os sintomas de dor crônica e reduzir o risco de doença cardíaca.


Trabalhando na área social você contribui para a sustentabilidade da sua comunidade se tornando parte de um ecossistema promissor onde a desigualdade social deixa de existir.

Você pode ajudar a área social, doando seu tempo, seu dinheiro, seu conhecimento, sua habilidade, sua vontade, sua ação de mobilizar mais pessoas e incentiva-las a fazer o mesmo.


A Repensar Consultoria, juntamente com o Movimento por uma Cultura de Doação, quer promover com a sua ajuda novas maneiras de pensar nosso papel social.

E aí, você vem com a gente?


Repense seus valores, seja um bom exemplo, deixe seu legado, SEJA A DIFERENÇA!


Divida o conhecimento adquirido nesse post com outras pessoas.



Escrito por:

Gabriela Souza - Consultora Social


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